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NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIO

19/12/2013

O Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil -  Sipol Paraná, vem a público repudiar ato do Ex delegado geral Marcus Micheltto, que, em entrevistas em diversos órgão de comunicação, acusam os  investigadores de Polícia de roubar e torturar os frequentadores do "Cassino Parolin", em janeiro de 2012, local onde havia exploração de jogos ilegais.

As acusações de roubo e tortura feitas por Michelotto na imprensa, além de incabível, demonstram despreparo para a função pública, pois Michelotto é delegado chefe da Divisão e de Polícia Especializada e membro do Conselho da Polícia Civil, indicado pelo governador Beto Richa.
Como MIchelotto vai julgar os investigadores de Polícia no Conselho da Polícia Civil, vez que, vem a público difamar esses profissionais?
O SIPOL PARANÁ desafia o Ex- delegado geral a provar que os investigadores de Polícia praticaram tortura, roubo e ou qualquer outra conduta ilegal, contra as pessoas que ali se encontravam naquela madrugada, durante a operação, que foi legal e necessária para conter o avanço do crime organizado que exploram  jogos ilegais.

A Operação “Cassino Parolin”, realizada de forma correta, de acordo com os procedimentos legais, pois fim a uma relação incestuosa entre agentes públicos e exploradores de jogos ilegais. Combater essa relação promiscua é dever do bom investigador.

O SIPOL reconhece que é direito do Ex delegado geral Marcus Michelotto, de se defender de acusações contra sua pessoa, porém, deve fazê-las por vias legais, no Foro criminal competente. Usar a mídia na tentativa de provar sua inocência é subestimar a inteligência dos profissionais de imprensa  que fazem jornalismo com seriedade.

O relatório da Investigação preliminar 001/2012, realizada pela Corregedoria Geral da Polícia Civil, em suas dezenas de laudas, não há nenhuma referência em roubo ou tortura praticada contra as pessoas que ali se encontravam.
Acusar os Investigadores de roubo e tortura é atitude de  desespero do ora investigado Marcus Micheltto.

O SIPOL PARANÁ conclama as autoridades do Judiciário, do Ministério Público e da Policia Civil, que seja concedido ao ex delegado geral Marcus Michelotto, a mais ampla defesa em todos os procedimentos administrativos e judiciais, a que responde, para provar que desconhecia esses fatos bem como a sua   não participação no esquema de corrupção. 
A categoria dos investigadores da Polícia Civil, espera que a verdade real sobre esses fatos não venha  se submergir.

Por fim, o SIPOL reitera que a operação no “cassino do Parolin” foi legal, e que os investigadores que participaram desse trabalho são honestos, trabalhadores e estavam, à época, inconformados com a conivência de alguns agentes públicos com a exploração da jogatina no ESTADO DO PARANÁ, bem como os desvios de conduta de algumas autoridades públicas.

SIPOL PARANÁ

www.sipolparana.com.br 

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